Ao longo de sua infância e juventude, David Good esteve dividido entre dois mundos. Filho do antropólogo Kenneth Good e de Yarima, uma mulher yanomami, ele viu sua vida mudar aos 6 anos, quando a mãe, impactada por um intenso choque cultural e um sentimento de não pertencimento, decidiu deixar os Estados Unidos e retornar ao seu povo. Após vinte anos, Good encontrou o caminho para iniciar sua jornada em busca de sua identidade, reencontrar a mãe e reivindicar sua herança indígena, movimento narrado em Eu, yanomami.