Katia Marchese, Santos, 1962. Consta nas antologias: Senhoras Obscenas I e III (Benfazeja, 2017 e Patuá, 2019), Tanto Mar sem Céu: Laboratório de Criação Poética (Lumme, 2017), Casa do Desejo: a literatura que desejamos (Patuá, 2018), Poesia em Tempos de Barbárie (org. Claudio Daniel; Lumme, 2019), Hilstinianas (Patuá, 2019), 80 balas, 80 poemas (org. Claudio Daniel; Zunái, 2020 [versão digital]), Coleção A Poesia Sobrevive (conjunto de cartas - Literatura SESC Campinas, 2020). Poemas nos periódicos: Germina, Musa Rara, Portal Vermelho, Zunái, Ruído Manifesto e Jornal Tornado – Portugal, O Rascunho, Revista Gueto. Publicações: plaquete Por favor, diga meu nome (edição Coletivo O Ateliê de Poesia; com a produção gráfica de Uva Costriuba, 2019). Formação no Curso Livre de Preparação do Escritor (CLIPE) de 2019 (Casa das Rosas – Museu Haroldo de Campos de Poesia e Literatura/SP). Participa do Coletivo O Ateliê de Poesia. Foi contemplada pelo ProAC Poesia de 2019, edital do Governo do Estado de São Paulo, com o projeto do livro Mulheres de Hopper. Mora em Campinas e é consultora em projetos de gestão pública. Mulheres de Hopper é seu primeiro livro. *** imagens que inspiram palavras palavras que constroem imagens livro-pintura que revela mundos (Luiza Romão) Inspirada nos quadros de Edward Hopper, Katia Marchese propõe uma viagem à intimidade das figuras femininas e solitárias, aparentemente silenciosas, do pintor estadunidense. Com versos lapidados, construções precisas, cenas em suspenso e finais arrebatadores, a autora torna audível a pulsação e complexidade dos espaços internos, dos espelhos cobertos, dos relógios sincronizados, dos lençóis provisórios. Junto aos desenhos maravilhosos de Isabela Sancho, entrevemos os sussurros e o eco de vozes secularmente tidas como histéricas, enfants, melancólicas, vozes relegadas ao universo privado e às tarefas domésticas." (...)