Quando a primeira edição de Quem ama não adoece chegou às livrarias, o impacto foi enorme. Pela primeira vez, um médico conceituado e formado nos mais rígidos padrões da medicina tradicional apresentava dados objetivos para explicar aquilo que há anos era percebido nos consultórios. Algo que o leitor já pode suspeitar: pacientes emocionalmente equilibrados, com uma boa e intensa vida afetiva, têm mais chance de cura que outros. Na verdade, esses pacientes são menos propensos a adoecer.
