Parcelas | Total | |
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1 x | de R$50,00 sem juros | R$50,00 |
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1 x | de R$50,00 sem juros | R$50,00 |
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1 x | de R$50,00 sem juros | R$50,00 |
2 x | de R$26,13 | R$52,26 |
3 x | de R$17,67 | R$53,02 |
4 x | de R$13,45 | R$53,80 |
5 x | de R$10,92 | R$54,58 |
6 x | de R$9,23 | R$55,36 |
7 x | de R$7,99 | R$55,95 |
8 x | de R$7,09 | R$56,73 |
9 x | de R$6,39 | R$57,50 |
10 x | de R$5,83 | R$58,30 |
11 x | de R$5,37 | R$59,10 |
12 x | de R$4,99 | R$59,90 |
Parcelas | Total | |
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1 x | de R$50,00 sem juros | R$50,00 |
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Pra gente aqui da Livraria Simples é uma honra sem tamanho ter contribuído com a sugestão da publicação deste livro da Editora Elefante, além de um modesto texto que o acompanha. Como formigas operárias dessa cadeia milenar de circulação dos livros, é um prazer ter você como cúmplice na construção dessa frequência afetuosa que tem se mostrado firme em tempos de Covid 19. Esses aspectos culminam com a publicação desse livro, que vem em ótima hora.
A edição brasileira de Contra Amazon — título que, por aqui, ganhou o complemento: e outros ensaios sobre a humanidade dos livros — traz dezessete textos assinados por Jorge Carrión, presentes na edição original, incluindo “Contra Amazon: sete razões / um manifesto”, e um Post-scriptum sobre a situação das livrarias durante a pandemia de covid-19, também assinado pelo autor.
A grande novidade fica por conta dos textos assinados por pequenos livreiros e livreiras do país. A ideia é que as críticas à Amazon vindas de um autor estrangeiro, com uma vivência livresca global, fizessem eco no dia a dia de brasileiros e brasileiras que estão felizes, batalhando — e pagando as contas, apesar de todas as dificuldades — em pequenos estabelecimentos onde o cliente entra, conversa, senta, passeia pelas prateleiras, toma um café (muitas vezes, cortesia da casa), conversa mais e só então, talvez, leva um livro.
“Parece impossível escrever sobre o protagonismo do mundo do livro no século XXI, sobre as livrarias independentes e as bibliotecas mais inovadoras, sobre as constelações de leitores que continuam acreditando no papel, sem pensar na Amazon como nossa antagonista. Embora Google Livros e outras grandes plataformas também tenham influenciado muitíssimo o modo como nos relacionamos com os textos, a multinacional logística dirigida por Jeff Bezos converteu-se na marca mais icônica e mais eloquente, na empresa que modificou — e, com frequência, violentou — mais fortemente as relações tradicionais entre os leitores e os livros. Trata-se de um monstro cheio de tentáculos, que não para de inovar e de crescer. […] Paralelamente, proliferaram-se os entregadores da Amazon que percorrem as cidades com suas grandes mochilas, iguais às de outras companhias supostamente disruptivas, mas que, na realidade, adotaram de maneira neoliberal o precário modelo de trabalho dos catadores de materiais recicláveis.”