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Pelos textos deste livro passa o talentoso e múltiplo Diaféria, que um dia observa uma cobradora de ônibus ajudar uma mãe a trocar a roupa de seu bebê e, no outro, manda uma carta ao general de plantão avisando que algo cheira mal nos porões da ditadura militar. E, nessa multiplicidade de olhares, o autor torna-se, como diz Jorge de Sá, testemunha do nosso tempo, e o leitor sente-se mais próximo do homem, dos outros homens, enriquecido em sua consciência e emoção.' (Roniwalter Jatobá)As crônicas do escritor e jornalista Lourenço Diaféria, reunidas em Mesmo a noite sem luar tem lua, são um retrato do mundo político e do cotidiano paulistano dos anos 1970. Criativos e sensíveis, repletos de humor corrosivo, os textos revelam casos de ironia e inventividade popular, além de revolta contra a burocracia, a desumanização e os desmandos presenciados pelo autor. São cenas que 'não estão nas reportagens de rádio e televisão', segundo o jornalista Mílton Jung, que escreveu a orelha do livro.A seleção das crônicas, publicadas entre 1973 e 1977, foi feita pelo escritor Roniwalter Jatobá, que também assina a apresentação. Diaféria escreve, entre outros temas, sobre os habitantes da cidade, os hábitos do povo e o futebol de várzea. A polêmica crônica 'Herói. Morto. Nós.', integra o volume. Considerada ofensiva às forças armadas pela ditadura militar, sua publicação levou à prisão do autor - enquadrado na Lei de Segurança Nacional - e à demissão de Cláudio Abramo da Folha de S.Paulo. Nessa crônica, ao contar a história de um sargento que morreu ao salvar uma criança do poço das ariranhas no zoológico, Diaféria não deixa de cutucar, cheio de estilo, o regime militar.